quinta-feira, 25 de novembro de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Com base na história que o Metal tem na capital mineira, o documentário “Onde estão os Headbangers” narra em poucos minutos os rumos tomados por este fiel público, mostrando a situação dos tradicionais pontos de encontros, locais de shows e se houve mudança de comportamento e atitude entre os fãs deste tão segmentado estilo musical.
a) Constatação de que os “metaleiros” não estão mais em seus tradicionais pontos de encontro, ou, ao menos, reduziu-se em muito o número deles nesses locais. Iremos investigar esses locais e conseguiremos informações através de entrevistas com Headbangers. Ao final teremos as respostas dos locais onde eles estão e porque se moveram para esses locais.
b) Opiniões de headbangers, fãs e artistas da área sobre o movimento; testemunho visual dos locais tradicionais desertos; falas na íntegra a partir das entrevistas; gravação em off de textos escritos narrativos; uso de músicas do estilo (metal e suas vertentes) como fundo musical e para contextualizar; filmagens de shows de metal (principalmente no Matriz); se possível entrevistar algum pesquisador que já tnha algum estudo nesse âmbito.
c) Musicas: 30 seg.; Entrevistas: 1 min; Vídeos documentais: 30 seg.; Gravações em off: 30 seg.: Filmagens de show: 30 seg.; Introdução, finalização, pausas: 30 seg.
d) Haverá uma introdução do tema, explicações ao longo do vídeo e uma finalização com gravações em off. Entrevista com Bruno Paraguay e Raghunatha Faria. As entrevistas terão como tema principal a noção do que é headbanger, opiniões sobre cultura musical e sobre o movimento belo-horizontino.
e) Primeiro dia: Entrevista com Bruno Paraguay. Segundo dia: filmagens na Praça da Liberdade e Galeria do Rock; Terceiro dia: Entrevista com Raghunatha Faria e outros. Quarto dia: Filmagens na Cogumelo Records e bairro Santa Tereza. Quinto dia: Gravação dos offs e edição das imagens, músicas e falas.
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Grande amigo Raphael, que pergunta foi essa?
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Ingenuidade, afetividade, alegria, energia, pequenice, fragilidade. Características dessas criaturas que, mesmo você já tendo sido uma delas, é difícil entender o que se passa na cabeça delas. Acho que o raciocínio delas é tão simples e leve que nós, acostumados a sempre olhar o mais complicado de tudo, não conseguimos nos ligar nas pequenas coisas, você não acha?
Vou te dar a oportunidade de abstrair um pouco e tentar decifrar a mente desse pequeno admirador. Vamos lá! Lembre-se do episódio em que você foi ver o show do Jaspion com a sua mãe. Era a rica cultura japonesa ou as cores da armadura cintilante dele que faziam seus olhos brilharem?
É incrivel como as coisas multicoloridas causam impressões diferentes nos olhares. Talvez seja a grande quantidade de informação simplificada em algo tão natural refletida em nossa íris que cause esse efeito de vislumbre sem uma causa racional. Enfim, esse parágrafo não é para ser entendido, apenas admirado. Cores são puramente emocionais.
Vou deixar para você falar mais de emoções, pois me parece que você é um cara romântico. Há muito a se falar sobre infância e agarrar referências de nosso passado é algo as vezes doloroso, mas bonito. Lembra das luzes e daqueles bichões grandões lá do Fito? Ah, se eu fosse mais de 10 anos mais novo... ah se fossemos...
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Como um bom usuário de Internet (ou não tão bom assim), confesso que só fui testar e conhecer melhor os aplicativos RSS e Google Reader por causa deste execício de Cibercultura. Sempre mantive fielmente minha lista de sites favoritos, que naturalmente eu ia acessando durante o dia. O mais engraçado é que na maioria das páginas que gostava, lá estava o pequeno logo do RSS, que eu mal sabia o que era e como funcionava.
Procurei um Feed para fazer download, mas logo lembrei que no navegar de Internet que mais uso, o Safari, também tinha algo parecido. Porém, com medo de sofrer represálias por parte da minha querida professora, decidi baixar o QuickRSS. Depois de uma rápida instalação, entrei no programa e notei vários sites já selecionados e sem trepidar já adicionei mais três. O QuickRSS se mostrou um programa eficiente logo de cara, com um layout bacana, mas um pouco complicado para usar, principalmente por sua interface.
O Google Reader também já vem com alguns sites selecionados e seus comandos são bem mais fáceis que o do QuickRSS, apesar de não ter um layout tão bonito assim. Contudo, foi no Google Reader que me surpreendi com essas maravilhosas atualizações. O caso é o seguinte:
Adicionei no GR o Myspace de uma banda chamada “Four Year Strong”. Em pouco tempo de uso do programa, dei a grande sorte de ver vídeo postado por eles. Me lembro que tentei adicionar o Myspace no Quick, mas não sei por que motivo, deu erro em todas as tentativas
Após estudos de três dias, pude constar que a eficiência é praticamente a mesma e que alguns detalhes diferenciam os aplicativos. Ao contrário do QuickRSS que tem que ser instalado no computador, o Google Reader é um aplicativo direto da internet e também é de mais simples manuseio, fato que facilita demais a vida de todos nós.