

a) Constatação de que os “metaleiros” não estão mais em seus tradicionais pontos de encontro, ou, ao menos, reduziu-se em muito o número deles nesses locais. Iremos investigar esses locais e conseguiremos informações através de entrevistas com Headbangers. Ao final teremos as respostas dos locais onde eles estão e porque se moveram para esses locais.
b) Opiniões de headbangers, fãs e artistas da área sobre o movimento; testemunho visual dos locais tradicionais desertos; falas na íntegra a partir das entrevistas; gravação em off de textos escritos narrativos; uso de músicas do estilo (metal e suas vertentes) como fundo musical e para contextualizar; filmagens de shows de metal (principalmente no Matriz); se possível entrevistar algum pesquisador que já tnha algum estudo nesse âmbito.
c) Musicas: 30 seg.; Entrevistas: 1 min; Vídeos documentais: 30 seg.; Gravações em off: 30 seg.: Filmagens de show: 30 seg.; Introdução, finalização, pausas: 30 seg.
d) Haverá uma introdução do tema, explicações ao longo do vídeo e uma finalização com gravações em off. Entrevista com Bruno Paraguay e Raghunatha Faria. As entrevistas terão como tema principal a noção do que é headbanger, opiniões sobre cultura musical e sobre o movimento belo-horizontino.
e) Primeiro dia: Entrevista com Bruno Paraguay. Segundo dia: filmagens na Praça da Liberdade e Galeria do Rock; Terceiro dia: Entrevista com Raghunatha Faria e outros. Quarto dia: Filmagens na Cogumelo Records e bairro Santa Tereza. Quinto dia: Gravação dos offs e edição das imagens, músicas e falas.
Como um bom usuário de Internet (ou não tão bom assim), confesso que só fui testar e conhecer melhor os aplicativos RSS e Google Reader por causa deste execício de Cibercultura. Sempre mantive fielmente minha lista de sites favoritos, que naturalmente eu ia acessando durante o dia. O mais engraçado é que na maioria das páginas que gostava, lá estava o pequeno logo do RSS, que eu mal sabia o que era e como funcionava.
Procurei um Feed para fazer download, mas logo lembrei que no navegar de Internet que mais uso, o Safari, também tinha algo parecido. Porém, com medo de sofrer represálias por parte da minha querida professora, decidi baixar o QuickRSS. Depois de uma rápida instalação, entrei no programa e notei vários sites já selecionados e sem trepidar já adicionei mais três. O QuickRSS se mostrou um programa eficiente logo de cara, com um layout bacana, mas um pouco complicado para usar, principalmente por sua interface.
O Google Reader também já vem com alguns sites selecionados e seus comandos são bem mais fáceis que o do QuickRSS, apesar de não ter um layout tão bonito assim. Contudo, foi no Google Reader que me surpreendi com essas maravilhosas atualizações. O caso é o seguinte:
Adicionei no GR o Myspace de uma banda chamada “Four Year Strong”. Em pouco tempo de uso do programa, dei a grande sorte de ver vídeo postado por eles. Me lembro que tentei adicionar o Myspace no Quick, mas não sei por que motivo, deu erro em todas as tentativas
Após estudos de três dias, pude constar que a eficiência é praticamente a mesma e que alguns detalhes diferenciam os aplicativos. Ao contrário do QuickRSS que tem que ser instalado no computador, o Google Reader é um aplicativo direto da internet e também é de mais simples manuseio, fato que facilita demais a vida de todos nós.
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