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Nosso Mestre Mandou

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Postado por Raphael às 17:21

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Videodocumentário "A cena do Metal em BH"

Postado por Raphael às 19:13
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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Video-documentário " Onde estão os Headbangers de Belo Horizonte"

Postado por Raphael às 23:46
Sinopse:

Belo Horizonte sempre foi uma cidade com um cenário musical vasto, indo de Clube da Esquina, passando pelo POP característico da região como Jota Quest, Skank e Pato Fu e chegando ao Rock, mas especificamente ao Heavy Metal, onde o Sepultura é o principal nome do estilo não só da cidade, mas também umas mais das importantes e influentes do mundo.

Com base na história que o Metal tem na capital mineira, o documentário “Onde estão os Headbangers” narra em poucos minutos os rumos tomados por este fiel público, mostrando a situação dos tradicionais pontos de encontros, locais de shows e se houve mudança de comportamento e atitude entre os fãs deste tão segmentado estilo musical.

Roteiro:

a) Constatação de que os “metaleiros” não estão mais em seus tradicionais pontos de encontro, ou, ao menos, reduziu-se em muito o número deles nesses locais. Iremos investigar esses locais e conseguiremos informações através de entrevistas com Headbangers. Ao final teremos as respostas dos locais onde eles estão e porque se moveram para esses locais.


b) Opiniões de headbangers, fãs e artistas da área sobre o movimento; testemunho visual dos locais tradicionais desertos; falas na íntegra a partir das entrevistas; gravação em off de textos escritos narrativos; uso de músicas do estilo (metal e suas vertentes) como fundo musical e para contextualizar; filmagens de shows de metal (principalmente no Matriz); se possível entrevistar algum pesquisador que já tnha algum estudo nesse âmbito.


c) Musicas: 30 seg.; Entrevistas: 1 min; Vídeos documentais: 30 seg.; Gravações em off: 30 seg.: Filmagens de show: 30 seg.; Introdução, finalização, pausas: 30 seg.


d) Haverá uma introdução do tema, explicações ao longo do vídeo e uma finalização com gravações em off. Entrevista com Bruno Paraguay e Raghunatha Faria. As entrevistas terão como tema principal a noção do que é headbanger, opiniões sobre cultura musical e sobre o movimento belo-horizontino.


e) Primeiro dia: Entrevista com Bruno Paraguay. Segundo dia: filmagens na Praça da Liberdade e Galeria do Rock; Terceiro dia: Entrevista com Raghunatha Faria e outros. Quarto dia: Filmagens na Cogumelo Records e bairro Santa Tereza. Quinto dia: Gravação dos offs e edição das imagens, músicas e falas.


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Uns nostálgicos, mas outros nem tanto, nem tanto...

Postado por José Cândido às 20:50

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Grande amigo Raphael, que pergunta foi essa?

Você, um habitual parceiro de projetos acadêmicos, já deveria saber que, além de gostar de crianças, eu sempre fiz e ainda faço muito sucesso entre essa galerinha. E por falar em projetos acadêmicos, foi exatamente este motivo que nos levou ao Festival Internacional de Teatro de Objetos, o Fito, ainda sem um tema pré-estabelecido, porém com a idéia fixa de inovarmos no nosso trabalho (em relação ao que fizemos anteriormente), sem falsa modéstia ou pretensão. Em um evento de três dias, recheado com companhias teatrais de todo mundo, além da apresentação do cantor Tom Zé, pensamos que seria fácil achar qualquer pauta. Mas, o que chamou a nossa atenção não foi nada disso e sim a presença da criançada, escandalosamente a maioria entre as pessoas presentes na Serraria Souza Pinto, local deste singular evento.


É, meu caro, nenhuma criança ali tinha o conhecimento de como os atores misturavam artes plásticas, bonecos, objetos do cotidiano como copos, torneiras e garrafas por exemplo, inventando desta maneira
histórias lúdicas, contadas de forma bastante inusitada. E isto realmente não fez a menor diferença, nem interferiu no entretenimento da molecadinha. Como você dissestes amigo, o fascínio pelas cores, bem espalhadas pela Serraria, e por toda aquela parafernália, igualmente bem distribuída pelo local, intrigavam suas cabecinhas, que ainda não tem a função de atribuir uma imagem ao seu respectivo signo. Pois é, tenho certeza que o amigo completaria de maneira sucinta dizendo: “ah, Zé, esta função eles deixaram exatamente para seus pais”.

Por que digo isso Rapha, meu garoto? Porque ainda lembro os meus tempos, aqueles tempos juvenis, que me remete ao espetáculo do Jaspion realizado no Mineirinho, à extinta TV Manchete, transmitindo maravilhosos e coloridos seriados e desenhos japoneses. E também Kiss, igualmente fantas
iados e coloridos. Mas deixemos pra lá, como você me chamou de romântico e sei do peso desta fama. Ao seu pedido tentarei contar um pouco da emoção presenciada no Fito deixando de lado o passado.

Voltando ao assunto...
Ai, pais... Ê, pais... Perderam a oportunidade de se divertirem sem ter a obrigação de brincar, se embasbacando com os objetos e histórias, e por quê não de disputar uma simples corrida no corredor, hein?! Opa, opa, mas calma aí! Brincar, interagir, pular e conversar, correr de mãos dadas com estranhos não é algo perigoso? Sim, é. Porém, só no mundo onde vivem os workaholics, os comedidos, os tradicionais, os egocêntricos, os profissionais, os compromissados, ou seja, no famoso mundo dos adultos, onde hoje já é o nosso lar e que em breve também será destes meninos e meninas.

Vendo o céu se tornar vermelho, senti toda a alegria que tinha extrapolando, transcendido, fu
gido das salas de espetáculo e ganho os corredores. Estava desaparecendo, deixando assim,
cada vez menor número de traquinagens, pequenices e espontaneidade, no recinto. Quando o céu finalmente mostrou sua imponência totalmente negra, ai sim, o cheiro da boa bagunça se esvaiu, dando lugar à frivolidade dos jovens e maduros adultos. Visivelmente interessados no último espetáculo do dia: o show música/contra música de Tom Zé, os jovens e maduros adultos curtiram até o final seu particular espetáculo, enquanto as crianças
carregadas no colo ou nos ombros de seus pais foram tirar uma
singela sonequinha. Talvez fosse mesmo a hora de dormir, talvez a essência do Fito fosse embora junto com eles, mas este foi o primeiro dia apenas, mais dois dias de evento estavam por vir e ainda há muitas histórias para serem contadas ainda.

É, Raphael, ah se fôssemos 10 anos mais novos... ah se fôssemos...
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segunda-feira, 24 de maio de 2010

Cores, falta de ideologia e memória.

Postado por Raphael às 19:13
Não sei se você gosta de crianças, Zé, mas, queira ou não, é delas que eu vou falar. Depois você pode falar sobre algum assunto que eu não goste, caso você torça o nariz para os parágrafos seguintes.
Ingenuidade, afetividade, alegria, energia, pequenice, fragilidade. Características dessas criaturas que, mesmo você já tendo sido uma delas, é difícil entender o que se passa na cabeça delas. Acho que o raciocínio delas é tão simples e leve que nós, acostumados a sempre olhar o mais complicado de tudo, não conseguimos nos ligar nas pequenas coisas, você não acha?

(psychobaby)

Fito, Festival Internacional de Teatro de Objetos. É de lá essa foto acima. Poxa, você estava lá comigo! Então me diga, caro... será que essa pequena estava mais interessada na idéia de se fazer teatro sem atores humanos ou em andar com seu tênis admirando suas luzinhas? E esse aqui embaixo então?

Vou te dar a oportunidade de abstrair um pouco e tentar decifrar a mente desse pequeno admirador. Vamos lá! Lembre-se do episódio em que você foi ver o show do Jaspion com a sua mãe. Era a rica cultura japonesa ou as cores da armadura cintilante dele que faziam seus olhos brilharem?





Essa galerinha desses eventos sabem de antemão a quem se direcionar, né? Lógico, estratégia. Pobres indefesos pais. Sim, os pais que esquecem de raciocinar sobre isso e acabam não relacionando esses fatos com a sua própria vida. Pobres indefesos pais! Por que pra essa galerinha aqui, pouca importa se os organizadoes os vêem como nicho de mercado, eles só querem brincar com esses objetos chamativos. Fala que não?







É incrivel como as coisas multicoloridas
causam impressões diferentes nos olhares. Talvez seja a grande quantidade de informação simplificada em algo tão natural refletida em nossa íris que cause esse efeito de vislumbre sem uma causa racional. Enfim, esse parágrafo não é para ser entendido, apenas admirado. Cores são puramente emocionais.

Vou deixar para você falar mais de emoções, pois me parece que você é um cara romântico. Há muito a se falar sobre infância e agarrar referências de nosso passado é algo as vezes doloroso, mas bonito. Lembra das luzes e daqueles bichões grandões lá do Fito? Ah, se eu fosse mais de 10 anos mais novo... ah se fossemos...
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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Tudo cada vez mais rápido nas ondas da Internet

Postado por Raphael às 13:37

Como um bom usuário de Internet (ou não tão bom assim), confesso que só fui testar e conhecer melhor os aplicativos RSS e Google Reader por causa deste execício de Cibercultura. Sempre mantive fielmente minha lista de sites favoritos, que naturalmente eu ia acessando durante o dia. O mais engraçado é que na maioria das páginas que gostava, lá estava o pequeno logo do RSS, que eu mal sabia o que era e como funcionava.

Procurei um Feed para fazer download, mas logo lembrei que no navegar de Internet que mais uso, o Safari, também tinha algo parecido. Porém, com medo de sofrer represálias por parte da minha querida professora, decidi baixar o QuickRSS. Depois de uma rápida instalação, entrei no programa e notei vários sites já selecionados e sem trepidar já adicionei mais três. O QuickRSS se mostrou um programa eficiente logo de cara, com um layout bacana, mas um pouco complicado para usar, principalmente por sua interface.

O Google Reader também já vem com alguns sites selecionados e seus comandos são bem mais fáceis que o do QuickRSS, apesar de não ter um layout tão bonito assim. Contudo, foi no Google Reader que me surpreendi com essas maravilhosas atualizações. O caso é o seguinte:

Adicionei no GR o Myspace de uma banda chamada “Four Year Strong”. Em pouco tempo de uso do programa, dei a grande sorte de ver vídeo postado por eles. Me lembro que tentei adicionar o Myspace no Quick, mas não sei por que motivo, deu erro em todas as tentativas

Após estudos de três dias, pude constar que a eficiência é praticamente a mesma e que alguns detalhes diferenciam os aplicativos. Ao contrário do QuickRSS que tem que ser instalado no computador, o Google Reader é um aplicativo direto da internet e também é de mais simples manuseio, fato que facilita demais a vida de todos nós.

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Navegar não. Voar. (Rapha)

Postado por Raphael às 10:21
Vejamos, se é para comparar,vamos comparar.

Preferi usar o FeedDemon. Porquê? Por nada. Gostei do nome.

Meio injusto comparar ele com o Google Reader. FeedDemon ganha de 10x0 nesse jogo.

FeedDemon é gostoso, lindo, charmoso e prático. E chato também porque no ínicio ele não queria funcionar nem a porrete. Nem achei ruim, achei normal. Todo ínicio de paquera(?) é assim. Mas depois ele amanssou e começou a fazer o serviço direito. Serviço esse muito legal e bem-feito. A interface do aplicativo é simples e fácil de usar. Não é necessário ter grandes conhecimentos em computador e Internet para conseguir interagir com ele.


Adicionei apenas 3 feeds nele: do ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais),CMI (Centro de Mídia Independente) e Ultimate-guitar (um site sobre música). As informações chegavam em tempo real e eu confiria as notícias. Adorei o programa e vou continuar nesse relacionamento.


Agora sobre o Google Reader. Muito brancão e sem vida. Não gostei da interface. A única vantagem que o Reader tem em relação ao Demon é a questão de não precisar de instalação. Mas isso pode até se transformar em desvantagem uma vez que aplicativos instalados no PC possuem sempre mais opções. Mesmo preferindo muito mais o FeedDemon, ainda sim o Google Reader consegue fazer bem seu papel.



Nesse mundo cheio de informações que é a Internet, uns programinhas bacanas iguais a esse facilitam demais nossa busca por conteúdo. Usado com moderação, podem ser úteis demais no decorrer do dia. E,lógico (e infelizmente) é um dia corrido.


Felicidade não traz, traz ao menos agilidade.
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